sábado, 9 de outubro de 2010

"La Famiglia" - Os Mamões do Regime

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In Sábado, 07/10/2010 (Duplo clique na imagem para aumentar)

Eis um magnífico trabalho jornalístico que nos proporcionou um retrato da família Xuxa, constituída por gente com carreiras privadas e públicas brilhantes (basta atender à inépcia e incompetência políticas daqueles elementos da família que passaram por funções governativas), mas que sofre com a crise (sic, Almeida Santos) e que se sacrifica ao ponto de se alimentar exclusivamente da bagatela que são os amendoins do Estado (sic, Teixeira dos Santos).

Confrontado com estas obscenidades, só me resta o seguinte desabafo:
-sempre que uma meia dúzia de bandalhos aproveitam o palco mediático para vociferar imbecilidades e para dar expressão a ressentimentos e traumas mal resolvidos relativamente aos funcionários públicos, ignorando que estão a falar do profissionalismo e da dedicação de professores, médicos, enfermeiros, forças de segurança e outros que, com o seu trabalho e dedicação diários, suportam o funcionamento das instituições, asseguram aos portugueses a tranquilizadora ideia de normalidade e ainda financiam a irresponsabilidade dos governantes, deviam atirar-se antes aos Xuxas e à demais parasitária que sorve, de forma indecorosa, os amendoins do Estado, sem que se lhes reconheça qualquer produtividade ou mais valia para o país. Mais valia era que fossem para o mercado criar as suas próprias empresas e fazer pela vida, como acontece com a maioria dos portugueses que não usufruem da condição Xuxa.

(Publicada por Octávio V Gonçalves, AQUI)
 
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2 comentários:

kakauzinha disse...

O gajo da ERSE ganha 188.839€/ano. São 15.736€/mês. Pouca coisa.

É por isso que nós pagamos a puta da electricidade a preços de ouro. É para alimentar os xulos.

Se ele vivesse com o ordenado mínimo é que ia aprender que poder... podia. Mas não era a mesma coisa!

Eh pá, desculpa mas tenho de dizer algo profundo: foda-se!

:))****

Milan Kem-Dera disse...

E desabafaste muito bem!
Eu diria... olha, eu diria ainda mais, muito mais... profundo!