terça-feira, 2 de julho de 2013

A escolha, só por si, reflete bem o desnorte de um primeiro-ministro inapto e acabado!





O rosto da incompetência, da imaturidade e da teimosia...

 
«Trocar Vítor Gaspar por Maria Luís Albuquerque não é mudar de política.    É trocar um obstinado com poder por uma obstinada sem poder.    A obstinação não é em si mesmo um problema, mas num Governo em que Passos Coelho nunca mandou nem deixou mandar, quem mandará agora?    A troika, ainda e sempre?    Ninguém?»    (Pedro Santos Guerreiro, Negócios)
 
«A escolha de Maria Luís Albuquerque para sucessora do ministro das Finanças é uma cabal demonstração de que o governo está a viver os seus últimos dias.    O envolvimento da secretária de Estado no escândalo dos swaps faria dela a última hipótese para o cargo, se vivêssemos tempos normais.    Como qualquer primeiro-ministro na decadência, Passos Coelho já não tem outra margem de manobra senão recrutar no seu círculo íntimo.    Infelizmente para todos nós, a queda do governo será uma excelente desintoxicação, mas não resolverá o problema na raiz  -  o PS de Seguro terá de se confrontar com os mesmos loucos que governam a Europa, o mesmo euro disfuncional e a sua margem de mudança será, infelizmente, reduzida.»   (Ana Sá Lopes, Jornal I)


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