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Fico sempre triste quando morre um homem do Goldman Sachs e recordo logo Simon Wiesenthal e a sua luta de aranha estendendo e esperando o nazi na teia antes que a natureza ou um acidente chegasse.
Estes também terão o seu tribunal de Nurembergue, a guerra lá chegará, e também um Simon que, implacável e metódico, os perseguirá até aos confins do Oriente. Sem justiça a morte não é a mesma coisa. António Borges não aguentou, dommage.
(João José Cardoso, AVENTAR - 25/08/2013)
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