sexta-feira, 25 de março de 2011

Afinal... já tenho a resposta ao meu post anterior!

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Assim...   curto e grosso.   Sem mais comentários, que estamos em tempo de "economia" de recursos...



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2 comentários:

Anónimo disse...

Correcto...aliás, correctissimo. Mas....e agora? Será que BE e PCP terão a coragem de se assumir como verdadeiras alternativas para governar? É lógico que para isso teriam que convergir numa unica candidatura, numa frente unida de esquerda..pela mudança. Será possivel?

Milan Kem-Dera disse...

Claro que não. Nunca acreditaria em tal. Quanto a mim, na sociedade portuguesa o BE e o PCP (Verdes e CDS icluídos) não passam de partidos marginais, com pouca expressão em termos de representatividade política. Têm, todavia, um papel fundamental: -o da denúncia.
A estes partidos devemos a denúncia política de muitas das situações anómalas que os partidos do centro (PS/PSD) praticam na sombra e nas costas dos portugueses.
Comportam-se como pulga no ouvido deste "centrão", actuando como arautos dos desvios e dos ataques à sociedade em geral e aos mais desfavorecidos em particular.
É graças a estes que ainda vamos estando informados de uma boa parte das sacanices de gabinete, perpetradas neste país contra um estado "pretensamente" democrático e as suas instituições.

É esse, quanto a mim, o seu grande papel e utilidade no espectro político nacional. E têm-no desempenhado bastante bem. São essenciais. Sem eles, não haveria qualquer equilíbrio das forças políticas.

Tudo isto, independentemente das minha convicção de que não deveria haver mais do que 2 grandes partidos - um de esquerda, outro de direita - à imagem de muitos outros países e cuja democracia funciona perfeitamente e muito bem equilibrada.