Transgénicos - alimentos geneticamente modificados - são a solução para a fome ou o começo de um novo e desconhecido problema à escala mundial? Eles modificam, cada vez mais, a face do planeta; enormes devastações florestais são levadas a cabo em benefício de milhões de hectares do seu cultivo. E a natureza responde brutalmente às agressões desta natureza.
Eles enchem com milhares de milhões de dólares o bolso das indústrias bioquímicas e agroquímicas, e o seu progresso é já imparável pelos enormes interesses envolvidos. Mas... não se estará a introduzir um malefício de proporções gigantescas, e de consequências tão desconhecidas quanto irreparáveis para toda a Humanidade?
Duas décadas após o início da produção e cultivo em larga escala destes produtos fabricados pela biotecnologia, fazem-se testes laboratoriais às mutações celulares dos intestinos e carne dos animais, e os resultados começam a ser preocupantes. Principalmente se pensarmos que na nossa alimentação entram todos os dias, não só as carnes dos animais que comem a soja e o milho transgénicos, mas também uma infinidade de óleos e outros produtos comestíveis... mas o melhor é ver o vídeo:
(Vídeo picado daqui)
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2 comentários:
Ainda como ovos e legumes fresquíssimos. Ainda vou tendo coisas do "antigamente". Devo ter sido uma das primeiras da fila quando Deus distribuiu os sentidos. A mim tocou-me o faro. Azar do camandro! As prateleiras dos hipers nunca me foram particularmente sedutoras. Gosto mais da praça. A praça é uma espécia de catarse feita de cheiros e sabores. A praça tem a magia das coisas acabas de fazer, a praça chaira a fresco e a lavado. Tenho pena de quem não sabe o que isto seja.
Não fosse eu uma rapariga bem educada (a minha mãe acha que não) e eu dir-lhe-ia, com o devido respeito, aonde é eles todos deviam meter os trangénicos.
Passo ao post acima. Nada como começar bem o dia.:))
É um hábito bastante saudável. Também ainda me lembro, quando miúdo, de ir à praça comprar os legumes e as frutas.
Hábitos que o progresso vai tornando obsoletos. Mas, ou muito me engano ou ainda teremos, um dia, que voltar "às origens"...
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