quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O retrato do Primeiro Ministro "sombra" de Portugal

.


 
 
António Borges é um homem doente e a prazo.   Ele sabe que não terá muito tempo para levar a cabo o seu projecto diabólico de destruição do paradigma da sociedade democrática.   Ele é um falcão de uma ultra-direita liberal-fascista, colada a interesses mundiais poderosos, para quem empresários como Belmiro são uns merceeiros sem dimensão e o povo uma ralé que um dia desaparecerá nas cinzas da sociedade democrática.

É um fanático, um ayotalah de um capitalismo extremista, selvagem, pensado para uma elite discreta, clandestina por vezes, que domina através dos obscuros mercados dos capitais, de muitas Goldman Saches deste Mundo.
Há um novo liberal-fascismo internacional que quer a destruição da Democracia e implementar uma nova ordem baseada na finança, na ganância, nos interesses dos poderosos.   Dos poderosos mesmo.

António Borges é o polvo que comanda este governo e que tem um ascendente total sobre o fraco e imberbe Passos Coelho, um tipo sem experiência governativa, sem traquejo, sem força, nem convicção.   Um rapaz que cresceu nos bastidores da Juventude Laranja, estagiou numas empresas que facturam ao Estado e que conseguiu ser líder de um partido porque era o idiota útil na hora certa.

A campanha de descrédito contra Sócrates, urdida por uma claque discreta do PSD e que começou com a calúnia do Freeport, alimentada por uma imprensa que vive da má língua, do que está a dar e que segue a voz do dono, deu ao rapaz a possibilidade de ele se apresentar ao povo como o seu redentor.   Prometeu dieta no Estado sem impostos extra nem cortes salariais.   Para os mais atentos escreveu um livro onde estava toda a teoria liberal-fascista como a destruição do Estado Social, começando na venda da RTP ao fim do SNS.

Borges tem pois a sua última missão em vida:   vender a patacas as empresas da Pátria, depenar a classe média, pôr a pão e água os trabalhadores e insultar os que acham que ele está louco e que está a cantar o seu canto de cisne de uma vida política atroz e de uma vida que na verdade não merece ser vivida.   Deus não dorme.