Os 'homens que nunca foram meninos' e as 'meninas que já nasceram mulheres' trabalharam duro para que os seus filhos nunca fossem o que hoje são - os eternos "jovens" - com toda a carga negativa da frustração daqueles e do desespero destes.
É que, pelo meio e para que tamanha desgraça acontecesse, se interpôs uma nova casta de políticos, uma raça especial de pulhas e de escroques capazes de juntar, como só eles sabem, a incompetência e a corrupção nas doses fatais que hoje conhecemos por toda a Europa e, duma maneira mais acentuada, neste nosso Portugal.
A este propósito, vale a pena ouvir com atenção o depoimento de uma "jovem" de 37 anos - Joana Manuel, atriz - na Conferência Nacional "Em Defesa de um Portugal Soberano e Desenvolvido", em 23 de Fevereiro de 2013 no auditório da Faculdade de Ciências de Lisboa.
3 comentários:
Esta manhã (15-03-2013) voltou o chorrilho de falácias da nossa presente crapulocracia. As "poupanças" nos serviços públicos não passam de despedimentos de centenas de pessoas para dar lugar aos jovens inúteis clientes em partidos crapulíticos. Jovens crápulas que esperam em fila lugares para o estado e para a economia do desemprego, em coordenaçao de cantinas sociais e afins. A economia da caridade.
Na mente destes crápulas está um mundo perfeito, onde se escravizam os necessários e se utilizam os excluídos para brincar, atirando côdeas para o chão, utilizando uma migalha dos lucros, vulgo RENDAS, das mega-super-crapulo-empresas que dominam a estratosfiera crapolítica.
Um paraíso dos centros de emprego e cantina social a cada esquina "tipo mcdonalds", onde se albergam democrápulas cristãos e sociopatas democrápulas... jovens :D.
Cumprimentos
A diferença entre o final do bandido sócrates e a continuação do bandido coelho reside no nível de cagufa que o sistema bancário sente em cada momento.
Bandido Socrates - cagufa máxima, risco de falência elevado pelas perdas na jogatana.
Bandido Coelho - cagufa mínima, esmolas europeias no bolso, lucros chorudos.
Este tipo de gente não só tem prazer no que está a fazer, como acredita no que está a fazer, como é ao mesmo tempo corrupto. São as toupeiras de intervenção das grandes empresas para privatizar o que resta e se alojarem no topo do estado. Somos a Argentina II.
Cumprimentos
O que se torna mais revoltante não é o facto destes imbecis não se demitirem, é o facto de haver um grupo restrito de pessoas que lhes consegue chegar perto (em princípio alguns deles são gente decente) que não os censuram, nem à canalha corrupta que brota na madeira das bancadas da assembleia.
É o facto de ver os jornalistas todos assanhados nas manifestações capazes de dar uma biqueirada verbal em alguém que não saiba explicar concretamente o que se passa, e vê-los esta manha a ouvir o zombie gaspar e não lhe perguntarem de imediado: “Você, seu imbecil, não acertou uma décima de uma previsão que fez, como é que acha que um país inteiro vai cair de novo na sua banha da cobra?”, mas começarem a mastigar os números “ai 5% 2% 3% 4,5% 2,4% ai ai ai na sei que, ta bom, muito obrigado senhor lorde ministrial dono da verdade”. Isto é um país onde a corrupção e a canalhice é socialmente aceite, e em determinados casos é inclusive elogiada. Contra isto, não há infelizmente nada a fazer, a não ser indignar solenemente.
Cumprimentos
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