segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

A "Globalização" - Os Novos Governantes do Mundo

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OS NOVOS GOVERNANTES DO MUNDO" (The New Rulers of the World) estuda o impacto da “Globalização”, utilizando a Indonésia como o principal exemplo, um país que o Banco Mundial descreveu como um "aluno modelo" até que a sua economia "globalizada" entrou em colapso em 1998.   Produzido em 2001 por John Pilger, este documentário continua cada vez mais actual, no pior sentido da palavra.   Países onde entram as Multinacionais, juntamente com o FMI e o Banco Mundial, de imediato a miséria e a fome alastram onde antes existiam a sustentabilidade e o bem-estar.
Os mitos da “Globalização” foram incorporados em grande parte da nossa linguagem quotidiana.   "Pensar globalmente" e  "a economia global"  fazem parte de um jargão que assume que todos nós somos parte de uma grande aldeia global, onde as fronteiras e as nacionalidades não importam mais.   Mas o que é a "globalização"?   E onde está a "aldeia global"?
Nunca antes a humanidade teve tão grande capacidade para criar riqueza e reduzir a pobreza.   No entanto, nunca antes a diferença entre ricos e pobres foi tão grande e a desigualdade tão generalizada.   Os factos da Globalização são reveladores.   Um pequeno grupo de indivíduos é agora mais rico do que quase toda a África.   200 multinacionais gigantescas controlam ¼ da actividade económica mundial.   A General Motors é agora maior do que a Dinamarca.   A Ford é maior do que a África do Sul.  
Invisível pelos consumidores, marcas famosas de sapatos de desporto ou roupas para bebé são agora produzidos em países muito pobres com mão-de-obra barata, tocando as fronteiras da escravatura.   O Tiger Woods recebe mais dinheiro para promover a Nike do que todos os trabalhadores da Nike na Indonésia.
É esta a aldeia global que nos disseram ser o nosso futuro?   Ou é apenas um projecto antigo?   O que antes era governado pelo direito divino dos reis é agora governado pelo direito divino das multinacionais e pelas instituições financeiras e governos que as apoiam.
A globalização não só tornou o mundo menor, ela também o tornou interdependente.   Uma decisão de investimento tomada em Londres pode significar o desemprego de milhares na Indonésia, enquanto uma decisão de negócios tomadas em Tóquio pode criar milhares de novos empregos para os trabalhadores no nordeste da Inglaterra ...
Este filme é sobre estes «Novos Governantes do Mundo» e sobre os seus impactos num país em particular – a Indonésia – mas podemos, com toda a facilidade, adaptá-lo a qualquer país de qualquer outra parte do mundo.

(Video patrocinado por www.NOVACOMUNIDADE.org e www.MDDVTM.org)

  


 

2 comentários:

pvnam disse...

-> Existe pessoal DETERMINADO em conduzir os nativos europeus em direcção ao extermínio: governos marionetas da superclasse (ex. o governo francês) proibiram as estatísticas de cariz étnico... leia-se, para o governo francês, o caminho para a extinção de Identidades Autóctones (ex: os nativos europeus estão a caminho da extinção) deve ser considerado um assunto tabu. [nota: governo francês deveria ser julgado num tribunal internacional por colaboracionismo-nazi]
--->>> Temos de ser DETERMINADOS na luta pela sobrevivência... leia-se: não sejamos uns 'parvinhos-à-Sérvia' (vide Kosovo), antes que seja tarde demais, há que mobilizar aquela minoria de nativos europeus que possui disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência... e... SEPARATISMO-50-50!
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NOTA 1:
-> A superclasse (alta finança internacional - capital global) não só pretende conduzir os países à IMPLOSÃO da sua Identidade (dividir/dissolver identidades para reinar)... como também... pretende conduzir os países à IMPLOSÃO económica/financeira.
-> A superclasse é anti-povos que pretendem sobreviver pacatamente no planeta...
-> Um caos organizado por alguns - a superclasse ambiciona um Neofeudalismo, uma Nova Ordem a seguir ao caos...
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NOTA 2:
-> O que caracteriza o Nazismo não é o ser 'alto e louro'... mas sim a busca de pretextos... com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros!...
-> Pode-se ver quem anda por aí a efectuar uma sistemática busca de pretextos: o Nazismo Mafioso (um exemplo: a Inquisição Mestiça) repudia Hitler... mas, simultaneamente, o seu comportamento é hitleriano: andam por aí numa busca de pretextos... com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros... nomeadamente, das Identidades Étnicas Autóctones.

Anónimo disse...

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