sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Hillary versus Merkel - eu pagava para ver estas duas à bofetada!

.





Não vai longe o tempo em que os EUA tudo faziam para "abafar" o euro.   Também não vai longe o tempo em que do outro lado do Atlântico nos chegou o "tsunami" do estouro da "bolha" provocado pelo terrorismo financeiro dos Bancos americanos.   Agora, que o euro está pelas ruas da amargura, quiçá em vias de extinção, eis que...  aqui d'el rei:
 
A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton apelou hoje à Europa para que chegue a acordo sobre a crise do euro e procure meios para promover o crescimento e o emprego, sublinhando que a economia mundial depende disso.
 
Numa altura em que pela 38ª vez vai visitar a Europa, na qualidade de secretária de Estado, Hillary Clinton disse que os Estados Unidos contam com a Europa.   "A zona euro está a derrapar de novo para a recessão, à medida que são implementadas políticas de austeridade.   Por isso, é vital para a economia mundial no seu conjunto que os dirigentes europeus adotem políticas que permitam também crescimento suficiente para criar emprego", disse Hillary Clinton.
 
Para a chefe da diplomacia norte-americana, "trata-se fundamentalmente de um problema europeu que requer soluções europeias", e, por isso, "os Estados Unidos não podem e não devem tentar propor uma resposta ou uma abordagem".
 
Hillary Clinton sublinhou ainda a importância de ter uma economia norte-americana de boa saúde.   "Há de facto muitas coisas em todo o mundo que dependem da força da nossa economia:   fornecer os meios de defesa, investir nos mercados emergentes ou oferecer ajudas para o desenvolvimento.   E não pode haver maior ameaça para a nossa segurança e para a nossa parceria transatlântica do que uma economia fraca num ou nos dois lados do Atlântico", defendeu a diplomata.
 
"Se queremos reforçar as nossas ligações comerciais, cada um de nós deve construir fundações sólidas.   Para os Estados Unidos, isso implica fazer escolhas políticas difíceis:   é preciso investir na nossa competitividade e é preciso regular os nossos problemas orçamentais", acrescentou ainda.
 
Pela segunda vez em três anos, a zona euro entrou em recessão no terceiro trimestre, numa altura em que a contestação contra a austeridade aumenta nas ruas de várias cidades europeias sobretudo nos países do Sul.   Os manifestantes consideram que estas políticas são responsáveis pelo agravamento da crise.
 
(Fonte:  SIC/LUSA)
.
 

1 comentário:

Anónimo disse...

Já agora de bikini numa arena de lama...ui!gande pica!