António Borges é um homem doente e a prazo. Ele sabe que não terá muito tempo
para levar a cabo o seu projecto diabólico de destruição do paradigma da
sociedade democrática. Ele é um falcão de uma ultra-direita liberal-fascista,
colada a interesses mundiais poderosos, para quem empresários como Belmiro são
uns merceeiros sem dimensão e o povo uma ralé que um dia desaparecerá nas cinzas
da sociedade democrática.
É um fanático, um ayotalah de um capitalismo extremista, selvagem, pensado para uma elite discreta, clandestina por vezes, que domina através dos obscuros mercados dos capitais, de muitas Goldman Saches deste Mundo.
Há um novo liberal-fascismo internacional que quer a destruição da Democracia e implementar uma nova ordem baseada na finança, na ganância, nos interesses dos poderosos. Dos poderosos mesmo.
António Borges é o polvo que comanda este governo e que tem um ascendente total sobre o fraco e imberbe Passos Coelho, um tipo sem experiência governativa, sem traquejo, sem força, nem convicção. Um rapaz que cresceu nos bastidores da Juventude Laranja, estagiou numas empresas que facturam ao Estado e que conseguiu ser líder de um partido porque era o idiota útil na hora certa.
A campanha de descrédito contra Sócrates, urdida por uma claque discreta do PSD e que começou com a calúnia do Freeport, alimentada por uma imprensa que vive da má língua, do que está a dar e que segue a voz do dono, deu ao rapaz a possibilidade de ele se apresentar ao povo como o seu redentor. Prometeu dieta no Estado sem impostos extra nem cortes salariais. Para os mais atentos escreveu um livro onde estava toda a teoria liberal-fascista como a destruição do Estado Social, começando na venda da RTP ao fim do SNS.
É um fanático, um ayotalah de um capitalismo extremista, selvagem, pensado para uma elite discreta, clandestina por vezes, que domina através dos obscuros mercados dos capitais, de muitas Goldman Saches deste Mundo.
Há um novo liberal-fascismo internacional que quer a destruição da Democracia e implementar uma nova ordem baseada na finança, na ganância, nos interesses dos poderosos. Dos poderosos mesmo.
António Borges é o polvo que comanda este governo e que tem um ascendente total sobre o fraco e imberbe Passos Coelho, um tipo sem experiência governativa, sem traquejo, sem força, nem convicção. Um rapaz que cresceu nos bastidores da Juventude Laranja, estagiou numas empresas que facturam ao Estado e que conseguiu ser líder de um partido porque era o idiota útil na hora certa.
A campanha de descrédito contra Sócrates, urdida por uma claque discreta do PSD e que começou com a calúnia do Freeport, alimentada por uma imprensa que vive da má língua, do que está a dar e que segue a voz do dono, deu ao rapaz a possibilidade de ele se apresentar ao povo como o seu redentor. Prometeu dieta no Estado sem impostos extra nem cortes salariais. Para os mais atentos escreveu um livro onde estava toda a teoria liberal-fascista como a destruição do Estado Social, começando na venda da RTP ao fim do SNS.
Borges tem pois a sua última missão em vida: vender a patacas as empresas da Pátria, depenar a classe média, pôr a pão e água os trabalhadores e insultar os que acham que ele está louco e que está a cantar o seu canto de cisne de uma vida política atroz e de uma vida que na verdade não merece ser vivida. Deus não dorme.
5 comentários:
A análise feita a êste senhor Borges é correcta,mas eu não entendo porque o analista termina com a frase final «Deus não dorme».Será que o analista espera que seja Deus a resolver esta situação de injustiça,pobreza e miséria que afinal teve origem na terra do Tio Sam mafioso e flibusteiro,onde o Borges tirou o curso da Pulhice Humana?!
Talvez se refira ao facto de "supostamente" ele estar doente. Aliás, basta olhar para ele... pelo aspecto cadavérico tudo indica isso.
o borges entrevistado pela BBC:
Em 2010, antónio borges foi entrevistado pela BBC na qualidade de líder do Hedge Funds Standards Board, o lóbi que representa estes fundos de investimento. O antigo responsável do Goldman Sachs foi entrevistado de forma dura por Stephen Sackur no programa Hard Talk que tinha como tema de fundo a regulação dos hedge funds na União Europeia.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=5WB2SHPHU54#!
O povo português é na totalidade um povo de criminosos por serem cúmplices da actual situação.. sem excepções..!
SOMOS CULPADOS... EU BEM O DIGO AQUI:
http://abeta.blogspot.ch
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