quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O orgulho de ser português! ou... o palhaço poliglota!...

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É um verdadeiro orgulho que a todos nós, portugueses, deve encher o ego, quando um país pequeno como Portugal atinge os mais elevados padrões de qualidade, responsabilidade e de respeitabilidade no seio da comunidade dos outros países. Quando um pequeno país como Portugal é capaz de produzir um Primeiro Ministro que é o maior orgulho da nação e o exemplo máximo da inteligência e da versatilidade lusitanas, todos nós, portugueses, bem poderemos agradecer aos deuses esta abençoada dádiva de uma tão grande e ilustre figura que tão alto nos eleva, como povo, aos píncaros das mais altas esferas político-culturais da Europa. Do mundo, até!...
Tão elevada é a craveira cultural deste ilustre compatriota que nos governa desde há cinco longos anos, tão reconhecidos são, internacionalmente, a sua inteligência, a sua cultura e o seu sentido de estado que, não duvido, ele terá já assegurado um lugar de destaque nas cadeiras douradas do Olimpo Europeu, como merecido reconhecimento devido por toda a camarilha de palhaços, seus congéneres de toda esta Europa civilizada.


- O poliglota I...





- O poliglota II...





- O reconhecimento internacional!...




Também aqui e aqui há quem sofra deste mesmo tremendo "orgulho" de ser português! Ainda bem... gosto de me sentir acompanhado!

(Especiais agradecimentos a estes rapazes pelas sarrafadas com legendas, num pequeno exercício sobre a forma e o conteúdo cultural de tão célebre quanto patética figura nacional!)



2 comentários:

kakauzinha disse...

Eu percebo que nos tornámos na chacota internacional, há muito...

Mas devo dizer que a Suíça, país sempre neutro em guerras que assolam a Europa e o Mundo, não merece o meu respeito. Movem-se apenas por dinheiro e eu não desprezo o dinheiro, mas sim aqueles que o colocam num pedestal, como é o caso deles.

Também acho que este ministro devia ser mais cuidadoso porque o respeito deve-se sempre. O primeiro-ministro pode atirar-nos para a lama, mas os portugueses que não votaram nele merecem ser respeitados. E Portugal também. assim dita a diplomacia.

Assim, mano, desculpa, mas eu a este ministro mando-o para o país das cinco letras e que meta a diatribe onde melhor lhe aprouver.

:))****

Milan Kem-Dera disse...

Ainda assim, a ideia lamentável que daqui nos fica é aquela que apontas na primeira frase, kakauzinha - o termo-nos tornado, por culpa de um inimputável "zé sapatilhas", na chacota internacional.
E não servem de desculpa ou lenitivo o facto de outros países também terem um "Chavez" ou um "Sarcozy"... ou mesmo aquilo que se está a passar nas eleições 2010 no Brasil.
Considero que nenhum país tem o direito de fazer leis eleitorais que obriguem o povo a eleger gente desta para o governar!
Ou talvez, quem sabe... este povo mereça mesmo tudo isto com que está a levar!...

:))**